<i>Novartis</i> recusa vacina gratuita
O grupo farmacêutico suíço Novartis recusa distribuir gratuitamente a vacina contra o vírus da gripe A (H1N1) em países pobres, rejeitando assim o apelo lançado aos industriais pela Organização Mundial da Saúde que desencadeou, dia 11, o nível 6 de alerta máximo face à pandemia.
Segundo declarou uma representante daquele grupo ao diário inglês Financial Times, a Novartis poderá estudar «um preço reduzido» mas nunca a sua gratuitidade, considerando que devem ser os próprios países em desenvolvimento ou os países ricos a pagar estas vacinas através de programas de ajuda.
Esta posição da Novartis é oposta à do laboratório britânico GlaxoSmithKline, que se comprometeu a distribuir gratuitamente até 50 milhões de doses da sua vacina contra a gripe. Sublinhe-se que a Novartis recebeu, no final de Maio, 289 milhões de dólares (206,8 milhões de euros) do Ministério da Saúde norte-americano para desenvolver estudos clínicos e para a produção de uma vacina.
Segundo declarou uma representante daquele grupo ao diário inglês Financial Times, a Novartis poderá estudar «um preço reduzido» mas nunca a sua gratuitidade, considerando que devem ser os próprios países em desenvolvimento ou os países ricos a pagar estas vacinas através de programas de ajuda.
Esta posição da Novartis é oposta à do laboratório britânico GlaxoSmithKline, que se comprometeu a distribuir gratuitamente até 50 milhões de doses da sua vacina contra a gripe. Sublinhe-se que a Novartis recebeu, no final de Maio, 289 milhões de dólares (206,8 milhões de euros) do Ministério da Saúde norte-americano para desenvolver estudos clínicos e para a produção de uma vacina.